




Batom Gloss Látex Max Love
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Descrição
Batom Gloss Látex 07/14 Max Love
O batom gloss Latéx da Max Love foi especialmente desenvolvido
para dar um brilho aos lábios e NÃO fica melecado ou grudento.
Possui uma fórmula em que o gloss fixa nos lábios e tem uma duração
excelente .Pode ser usado sozinho sem batom ou se desejar lábios mais
sedutores experimente usar esse gloss por cima do seu batom preferido.
Possui aroma agradável.
Conteúdo: 4ml.
Modelo: Gloss Latéx.
Marca: Max Love.
Com cobertura translúcida e diferentes aromas, pode ser usado sozinho
ou cobrindo o batom para intensificar a cor e dar um acabamento
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O batom é um cosmético usado para dar cor aos lábios. Com ou sem brilho, realça a boca e é disponível em várias cores e marcas, adequando-se a diversos gostos. O nome vem do francês bâton, literalmente "bastão", embora o cosmético não seja chamado assim em francês. O batom é o cosmético mais utilizado em todo o mundo. Ele desfrutou de sua participação global de R$23.422.75 (US $5760) milhões em 2016 e espera atingir R$35.256.12 (US $8670) milhões em 2021.[1]
História Batom Gloss Látex
As mulheres da Antiga Mesopotâmia foram possivelmente as primeiras mulheres a inventarem e usarem batom. Elas pulverizavam minérios para decorar os lábios.[2] Já mulheres da antiga Civilização do Vale do Indo usavam batom nos lábios para decoração.[3]
No Egito Antigo, eram usados pigmentos vermelhos extraídos de algas, 0.01% iodo, bromo manitol, o que causa graves problemas de saúde. Batons com efeitos brilhantes foram inicialmente feitas usando a substância que causa a iridescência encontrada em escamas de peixe.[4]
Na Idade Média, muitas pessoas se preocupavam com os cuidados da pele e do cabelo. O branco era a cor de base preferida para maquiagem, já que se admirava a compleição pálida. Blush era aplicado aos lábios e bochechas. No período dos anglo-saxões, usava-se o laranja ou o rosa. Na Itália nos anos 1200, preferia-se um visual mais natural com cores de pele fresca e blush rosa.[5] Na Península Ibérica, alguns poetas descreveram a beleza feminina com lábios vermelhos.[6]
Uma visão comum é que os cosméticos teriam desaparecido da Europa ao longo da Idade Média por estarem associados ao exotismo do mundo árabe e ao Império Bizantino.[6] No início da Idade Média, a maquiagem foi vista como pecaminosa por alguns teólogos como Tertuliano[6] e Cipriano de Cartago,[7] embora posteriormente defendida por Tomás de Aquino.[8] A influência da Igreja, no entanto, é desconhecida e tratados sobre cosméticos seguiram sendo publicados de acordo com a tradição da antiguidade de tratá-los como parte de saúde e os cosméticos eram descritos juntamente com os medicamentos[6] e diversos livros religiosos incluíam receitas para melhorar a aparência.[9]Tais tratados, embora infrequentes na alta Idade Média, tornaram-se numerosos a partir do século XII.[10]
A maquiagem só retornou em grande escala na Europa Renascentista, mas ainda sendo usada unicamente pela realeza e a aristocracia. Somente no século XVIII, os cosméticos passou a ser usado por mulheres de todas as classes sociais.[11][carece d